Em meados do início do século passado, no Alto Santa Rosa, em Pontezinha, existiu um coco de roda organizado por uma mulher conhecida por Dona Veia, moradora antiga do lugar e já falecida. Foi a partir do coco de Veia que surgiu o Coco de Pontezinha.
A partir de 1954, a tradição foi assumida pelo saudoso Mestre Zezinho Valério, que comandou por décadas o Coco de Pontezinha com os companheiros de samba Zé Grandão, Antenor, Seu Luís, Amara de André, Dona Dalva, Santina Curato, Roberto Cocada, Valdecy, Mestre Goitá e Soares.
O Coco de Pontezinha é uma tradição que vem passando de pai para filho, e também é motivo de orgulho para os seus moradores e as suas várias matrizes culturais existentes.
O Ponto de Cultura Farol da Vila - Coco de Pontezinha e as matrizes culturais do Coco de Pontezinha - (Coco do Mestre Zezinho Varelo, Coco do Mestre Goitá, Coco do Mestre Dié e Coco Toadas de Pernambuco), são os responsáveis atualmente pelo resgate e manutenção do Coco de Pontezinha, e que juntos tem como proposta musical levar adiante a tradição cultural de um dos coco mais antigo de Pernambuco.
A partir de 1954, a tradição foi assumida pelo saudoso Mestre Zezinho Valério, que comandou por décadas o Coco de Pontezinha com os companheiros de samba Zé Grandão, Antenor, Seu Luís, Amara de André, Dona Dalva, Santina Curato, Roberto Cocada, Valdecy, Mestre Goitá e Soares.
O Coco de Pontezinha é uma tradição que vem passando de pai para filho, e também é motivo de orgulho para os seus moradores e as suas várias matrizes culturais existentes.
O Ponto de Cultura Farol da Vila - Coco de Pontezinha e as matrizes culturais do Coco de Pontezinha - (Coco do Mestre Zezinho Varelo, Coco do Mestre Goitá, Coco do Mestre Dié e Coco Toadas de Pernambuco), são os responsáveis atualmente pelo resgate e manutenção do Coco de Pontezinha, e que juntos tem como proposta musical levar adiante a tradição cultural de um dos coco mais antigo de Pernambuco.
FOTO: Mestre Zezinho Valério (Banco de Imagens CCFV)